Tecnologias Inclusivas e Inovação Social
  • Cátedra Sérgio Vieira de Mello – UFSC – 2025

    O Laboratório de Tecnologia Inclusivas e Inovação Social da UFSC/Campus Araranguá está participando da Cátedra Sérgio Vieira de Mello – CSVM – na UFSC  com o projeto  de extensão “Tecnologias e Competências Digitais aplicadas a Educação em Direitos Humanos” vinculado ao Programa de Pós Graduação em Tecnologia da Informação e Comunicação (PPGTIC/UFSC).

    Dentre os objetivos da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) estão a promoção de educação, pesquisa e extensão acadêmica voltada a população em condição de refúgio A ACNUR implementou a CSVM em 2003 e atualmente, conta com 44 instituições de ensino superior (IES), distribuídas por todas as regiões do país e 56 instituições acadêmicas em um total de 9 outros países. Essa rede de universidades destaca-se não apenas por sua atuação nos eixos do ensino e da pesquisa, mas ainda pelas diversas ações de advocacy e extensão que beneficiam diretamente a população refugiada no Brasil, como aulas de português, atendimento psicossocial, orientação jurídica e inserção laboraL.

    Migrantes, Refugiadas e Refugiados SC


  • Seminário Educação em um Cenário de Plataformização e de Economia de Dados – 26/06/2024 – 14 horas – youtube


  • Plataforma coordenada pelo Icict/Fiocruz contribui com políticas públicas voltadas a pessoas com deficiência

    https://www.fiotec.fiocruz.br/noticias/outros/8259-plataforma-coordenada-pelo-icict-fiocruz-contribui-com-politicas-publicas-voltadas-a-pessoas-com-deficiencia

    Oficina reunindo atores envolvidos na administração do Sistema Nacional de Informações sobre Deficiência (Sisdef) | Foto: Nippis-Icict/Fiocruz)

    Dados do terceiro trimestre de 2022, reunidos na mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), estimam que 18,6 milhões de pessoas formem hoje a população com deficiência no Brasil. Entre muitos outros aspectos avaliados, o levantamento mostra que esses brasileiros estão menos inseridos no mercado de trabalho, com uma taxa de analfabetismo que chega a 19,5%. Grande parte do grupo não completou a educação básica, 63,3% não tinham instrução ou não concluíram o ensino fundamental.

    Encontrar soluções para as desigualdades no Brasil torna-se ainda mais difícil devido a carência de informação qualificada sobre a população. Nesse sentido, o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), por meio de seu Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão Social (Nippis), administra uma plataforma que reúne e disponibiliza indicadores confiáveis para o monitoramento das condições de vida, bem-estar e direitos humanos da população com deficiência. O Sistema Nacional de Informações sobre Deficiência (Sisdef) é hoje referência para pesquisadores, profissionais e gestores públicos, orientando ações e estratégias em nível nacional.

    “O sistema apresenta indicadores que subsidiam a gestão pública, racionalização dos recursos, pesquisas e os movimentos sociais, oferecendo ferramentas para que a sua luta se fortaleça, se qualifique e se aproprie de mais esta grande conquista histórica. Não se faz política pública sem informação qualificada e, no campo das pessoas com deficiência, o Sisdef busca reduzir essa lacuna”, comenta Cristina Rabelais, pesquisadora do Icict/Fiocruz e coordenadora do Sistema.

    Diversas bases de dados e temas variados
    O Sisdef conta, hoje, com mais de 100 indicadores, construídos de modo a favorecer perspectivas intersetoriais e de interseccionalidade. A plataforma funciona da seguinte forma: em uma primeira fase, denominada de “gestão”, são recebidos cada base de dados e seus materiais auxiliares, com os devidos protocolos de segurança; em seguida, é feita uma seleção e os indicadores são construídos; na terceira fase esses indicadores são indexados e inseridos em painéis. Por fim, todos esses dados são testados, apresentados de forma visual e levando em conta a acessibilidade, claro.

    Além de possibilitar que políticas públicas voltadas à população com deficiência sejam avaliadas, a plataforma permite o desenvolvimento de projetos e iniciativas inéditos ao promover o acesso universal à informação de qualidade. “O Sisdef é uma plataforma dinâmica, em permanente atualização, que utiliza bases de dados oficiais como fontes para a elaboração de indicadores. Assim, é possível identificar as políticas e ações que podem e devem ser feitas para melhorar a qualidade de vida dessa população”, ressalta Cristina.
    Com informações do portal gov.br.


  • Palestra internacional – “Il ruolo delle tecnologie nello sviluppo del contesto inclusivo nella scuola italiana”

    O Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação promove na segunda-feira, 27 de fevereiro, uma Palestra Internacional com o professor Doutor Francesco Zambotti. O italiano, que possui Doutorado em Pedagogia Geral e Didática Geral, é responsável pela Área de Educação das Edições Erickson. Neste âmbito, é responsável pelo desenvolvimento das temáticas culturais da área e da ativação de colaborações com parceiros institucionais e privados, assim como pelo desenvolvimento de projetos editoriais e de formação. Colabora, juntamente aos responsáveis pela Pesquisa e Desenvolvimento Erickson, com os estudos de temáticas chave e com a participação em projetos científicos e culturais. É docente na Università degli Studi di Trento e na Libera Università di Bolzano sobre os temas da didática inclusiva e do uso das tecnologias didáticas para a inclusão.

    A palestra intitulada “Il ruolo delle tecnologie nello sviluppo del contesto inclusivo nella scuola italiana” na tradução para o português “O papel das tecnologias no desenvolvimento do contexto inclusivo na escola italiana”, será parte da aula inaugural do Mestrado em Tecnologias da Informação e Comunicação, e terá tradução simultânea da intérprete Prof.a Maria De Pieri Guarezi(instagram: @depieriguarezi / e-mail: mariadepierigrz@gmail.com). Além disso, a ação terá caráter hibrido, sendo presencial na sala 106, do bloca A, da unidade Jardim das Avenidas do Campus Araranguá da UFSC, e online no canal do Youtube da UFSC Araranguá: www.youtube.com/ufsccampusararangua

    Programação:
    15h – Abertura – Coordenação do PPGTIC – Prof. Dr. Giovani M. Lunardi
    15h05min – Participação da Direção do Campus/CTS e PROPG/UFSC
    15h10min – Apresentação da Edizioni Centro Studi Erickson S.p.A./Trento/Itália – Presidente Giorgio Dossi
    15h20min – Palestra Prof. Dr. Francesco Zambotti – “Il ruolo delle tecnologie nello sviluppo del contesto inclusivo nella scuola italiana”/“O papel das tecnologias no desenvolvimento do contexto na escola italiana”.
    16h – Encerramento.

    Devido a questões de conectivas, dúvidas devem ser enviadas ao e-mail: giovanilunardi@unir.br

    A realização é do PPGTIC junto com o instituto Erickson com o apoio da UFSC Araranguá, Laboratório de Experimentação Remota – RexLab, Laboratório de Tecnologias Inclusivas e Inovação Social, Grupo de pesquisa em Mídia e Conhecimento-PPGEGC/UFSC, LABMÍDIA – Laboratório de Mídia e Conhecimento – PPGTIC/UFSC, UDESC/FAED/PPGE, PPGE/FAED/UDESC e Laboratório de Tecnologia Assistiva (Labta) – IFSC/S.CGrupo de Pesquisa e Estudos em Acessibilidade e Tecnologia Assistiva (GPEATA) – IFSC/S.C


  • PLATAFORMA P.A.E.I – Selecionada no Edital CATALISA SEBRAE 2021

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/catalisa/ictedital

    https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Catalisa%20Principal/Lista%20de%20selecionados%20catalisa%20ict%20-%201000%20vf.pdf

    O que é o
    CATALISA ICT

    O Brasil precisa de negócios inovadores de base tecnológica para acelerar seu desenvolvimento econômico e social. As universidades brasileiras produzem uma quantidade expressiva de conhecimentos que precisam ser aplicados para gerar inovações.

    Para fazer a aproximação entre a academia e o mercado, o Sebrae criou o CATALISA ICT, uma jornada de aceleração que vai oferecer aos pesquisadores capacitação em gestão, mentorias, fomento a projetos e acesso ao universo empresarial.

    Assim, será possível implementar planos e projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação que resultem na criação de negócios inovadores e na transferência de tecnologia.

    Como será
    feito?

    O CATALISA ICT compreende uma jornada de aceleração e fomento ao pesquisador, da academia ao mercado, que inclui gates de seleção com base em critérios de mérito quanto ao potencial de inovação da proposta, em cada etapa.

    Vídeo PITCH – submetido ao Edital CATALISA SEBRAE 2021


  • VÍDEO – PLATAFORMA P.A.E.I – PREMIAÇÃO SINOVA MENTORING UFSC 2020

    PLATAFORMA P.A.E.I – https://paei.ufsc.br/

    Trabalho de conclusão de curso de graduação (TCC/TIC/CTS/ARA/UFSC) e Bolsa de Iniciação científica (PIBIC/UFSC/CNPq) sobre a Plataforma P.A.E.I.

    Link: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203030

     

    Dissertação de Mestrado do PPGTIC/UFSC sobre a Plataforma P.A.E.I.

    Link: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215043

     

     


  • Plataforma PAEI – 4° Lugar final – SINOVA UFSC MENTORING 2020

    SINOVA divulga resultado final do SINOVA UFSC Startup Mentoring 2020

    Confira os projetos participantes desta etapa final, em ordem de classificação:

    1º lugar – Receptor híbrido de energia solar e biomassa (campus Florianópolis)
    2º lugar – Smart Energy (campus Araranguá)
    3º lugar – Hybrid Car Innovation (campus Blumenau)
    4º lugar – PAEI (Plataforma colaborativa na educação inclusiva) (campus Araranguá)
    4º lugar – Biossíntese Pesquisa e Desenvolvimento Ltda (campus Florianópolis)
    4º lugar – ProAvaliARE (campus Curitibanos)
    4º lugar – Aplicativo para cálculo de ingestão de cálcio (campus Joinville)
    8º lugar – Unemanas – delas para elas (campus Blumenau)
    8º lugar – TRACE (campus Curitibanos)
    8º lugar – VAN (campus Joinville)


  • Plataforma PAEI – FINALISTA SINOVA STARTUP

    Resultado do SINOVA UFSC Startup Mentoring em Araranguá


  • P.A.E.I – Plataforma de Acompanhamento da Educação Inclusiva

    https://paei.ufsc.br/

    Rede de apoio à Educação Inclusiva

     

     

     

     

    Diagrama: Profissionais envolvidos com aluno (a) com necessidades especiais.

    P.A.E.I – Plataforma de Acompanhamento da Educação Inclusiva

     


  • Projeto PAEI – Plataforma Virtual Colaborativa para Gestão da Escolarização e do Processo de Ensino-Aprendizagem da Educação Inclusiva

    Título: Inovação Inclusiva na Educação EspecialPlataforma Virtual Colaborativa “Gestão da Escolarização e do Processo de Ensino-Aprendizagem na Educação Inclusiva”

     Equipe:

    Prof. Dr. Giovani Mendonça Lunardi  (UFSC/Campus Araranguá/SC/PPGTIC)

    Mestranda Vanderléia Benedet Réus (UFSC/Campus Araranguá/SC/PPGTIC)

    Acadêmica Talita Gregory  Nunes Freire – Bolsista PIBIC/UFSC/CNPq – TIC/CTS/ARA/UFSC

    Este projeto de pesquisa e inovação tecnológica visa a partir da investigação científica a construção e disponibilização de plataforma virtual colaborativa para gestão da escolarização e do processo de ensino-aprendizagem na Educação Inclusiva. A sociedade brasileira atualmente está constitucionalmente vinculada ao ideal de universalização do acesso à educação para todas as camadas da população. Nesta universalização, mais especificamente, para pessoas com deficiências, percebe-se uma nítida dificuldade em acompanhar todo processo de escolarização e inclusão educacional, desde a definição da metodologia de ensino a ser aplicada, estrutura didática e curricular até a avaliação da aprendizagem. Ou seja, estamos vivenciando o paradigma da inclusão com  todas as suas alteridades, mas sem possuirmos ferramentas de acompanhamento da real efetividade da relação ensino-aprendizagem. Neste sentido, este projeto  propõe o desenvolvimento desta plataforma virtual colaborativa para contribuir na gestão educacional inclusiva.