Projeto brasileiro coloca pessoas com surdez no mercado de trabalho
Cerca de um em cada quatro brasileiros declara ter alguma deficiência, de miopia a cegueira, segundo o IBGE. Dependendo da limitação, a pessoa tem dificuldade para se integrar onde trabalha.
É nesse gargalo que Larissa Majerowicz, 23, resolveu atuar enquanto estudava administração na FIA (Fundação Instituto de Administração), onde se formou em 2015.
Ela criou uma consultoria para que o setor produtivo consiga inserir –pra valer– funcionários deficientes nos times. O trabalho deu origem à startup Exceptional Journey, com foco em surdez (que atinge 5% dos brasileiros